Atualmente, o câncer é uma das doenças mais temidas e preocupantes entre a população. Nesse cenário, o público feminino segue sendo muito afetado, uma vez que o câncer de mama é um dos tipos da doença mais comum entre as brasileiras.
Mas, nesse caso, se prevenir deve ser prioridade! A conscientização para a prevenção da doença deve acontecer durante o ano todo. No entanto, é nesse mês que a campanha anual do Outubro Rosa está ativa para informar sobre os sintomas da doença, e conscientizar sobre a realização de exames que permitam o diagnóstico precoce.
O principal objetivo da campanha, que possui caráter mundial, é reduzir os índices de mortalidade. Os casos de nódulos ou sintomas suspeitos devem ser prontamente investigados. Porém, mulheres de idade avançada ou que são categorizadas como pacientes de alto risco, também devem realizar os exames de diagnóstico periodicamente.
Infelizmente, nem todas as pessoas tem o hábito de realizar exames de rotina ou até mesmo não sabem se fazem parte de um grupo de risco. A campanha, promovida em todo o mundo, existe para informar essas mulheres.
O movimento do Outubro Rosa iniciou-se em Nova Iorque, no ano de 1990, com o evento “Corrida pela Cura”, realizada pela fundação “Susan G. Komen for the Cure”. Em 2002, os primeiros vestígios da campanha chegaram ao Brasil, quando o obelisco do Ibirapuera, São Paulo, foi iluminado de rosa por durante um mês.
Muitas pessoas temem a doença, mas, não sabem explicar o que ela é. Essa patologia é caracterizada pela multiplicação desordenada das células mamárias, sendo desencadeada por diferentes causas. As células anormais, ao se multiplicarem, acabam criando um tumor maligno na região.
O câncer de mama pode ser de diferentes tipos, evoluindo de várias formas no organismo de cada paciente. Em algumas mulheres, as células podem se desenvolver rapidamente, enquanto em outras, a progressão acontece de maneira mais lenta. Ainda que seja raro, homens também podem desenvolver câncer de mama. Mas, esse índice representa apenas 1% dos casos.
Conforme o INCA ((Instituto Nacional do Câncer), o câncer de mama é o segundo mais prevalente entre as mulheres, representando 28% dos casos anuais da doença. Cânceres de mama descobertos ainda no estágio inicial, evitam a progressão da doença e oferecem maior probabilidade de cura completa. Além disso, com o diagnóstico precoce, a paciente será submetida a tratamentos menos invasivos para a remoção das células cancerígenas.
Por garantia, o indicado é que mulheres que tenham mais de 40 anos realizem exames preventivos pelo menos uma vez ao ano.
Os sintomas mais comuns do câncer de mama são o surgimento de nódulos endurecidos, fixos e indolores; ou de linfonodos palpáveis na axila. Porém, esses não são os únicos sinais aos quais as mulheres devem estar atentas. Note se há o surgimento de:
Todas devem estar atentas aos fatores de risco que uma mulher pode ter para desenvolver o câncer de mama. Os fatores podem ser divididos em três categorias, sendo que a idade é um dos mais comuns para a aparição da doença.
Dados do INCA apontam que de cinco casos, quatro deles ocorrem após os 50 anos. Mas, é importante estar ciente dos outros fatores de risco, que são:
Caso a mulher tenha um ou mais desses fatores, ela já é considerada de alto risco para o desenvolvimento da doença. Mas, o câncer hereditário e genético corresponde a apenas 10% dos casos. Veja quais são os fatores:
Existem três tipos de exames de imagem indicados para o diagnóstico precoce: Mamografia, Ressonância Magnética das mamas e ultrassom mamário. Apenas com os procedimentos citados, as mulheres podem obter um resultado preciso.
Porém, a confirmação de qualquer câncer só é feito através de uma biópsia, uma técnica de punsão que consiste em retirar um fragmento do nódulo ou lesão para análise pelo patologista. Veja como funciona cada um dos exames:
Sendo o principal exame de diagnóstico, a Mamografia consegue captar imagens de nódulos não palpáveis e emitir um resultado mais preciso que o ultrassom. A radiografia é feita via mamógrafo que comprime os seios da paciente para análise da região.
Oferecendo mais sensibilidade ao tecido mamário, a Ressonância é indicada para casos específicos de câncer ou suspeita da doença. Além de um diagnóstico, sua maior precisão consegue acompanhar os estágios da doença.
O Ultrassom pode ser realizado por mulheres de qualquer idade, que tenham alguma suspeita e, se necessário, deve ser complementado com a Mamografia. O exame é feito com o aparelho de ultrassom e aplicação de gel, possibilitando melhor visualização de qualquer lesão mamária.
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