A Ressonância Magnética da Coluna é um exame muito importante, pois auxilia o médico no diagnóstico das mais diversas doenças nesta região do corpo. Neste artigo vamos explicar o que é a Ressonância Magnética, para que ela serve, quando é indicada e quais as recomendações para o paciente que precisa se submeter ao exame.

O que é a Ressonância Magnética?

A Ressonância Magnética é um método de diagnóstico por imagem que não utiliza radiação ionizante e permite retratar imagens do corpo humano em alta definição. Através do exame, podem ser analisados ossos, órgãos internos e tecidos do organismo. Este conhecimento é decisivo no estabelecimento de um diagnóstico rápido e preciso.

Ressonância Magnética da Coluna: quais alterações esse exame analisa?

A Ressonância Magnética da Coluna permite o diagnóstico preciso de diversas patologias nesta área do corpo, como hérnias de disco, espondilose (artrose da coluna), espondilolistese (deslizamentos vertebrais), fraturas, doenças inflamatórias, tumores benignos e malignos, e muitas outras alterações.

Quando o exame é indicado?

O médico poderá solicitar esse exame se o paciente relatar sintomas como dores na coluna, dores que irradiam para braços e pernas, dores de cabeça, desvios de coluna, formigamentos ou adormecimentos, e falta de força.

As variações da Ressonância Magnética da Coluna

A RM da Coluna é dividida em três categorias, sendo elas:

  1. RM da coluna cervical: para áreas próximas ao pescoço, envolvendo sete vértebras (C1 a C7);
  2. RM da coluna dorsal ou torácica: para áreas próximas ao tórax, envolvendo doze vértebras (T1 a T12);
  3. RM da coluna lombar ou lombo-sacra: para região próxima ao umbigo, envolvendo cinco vértebras (L1 a L5) e o sacro, quando solicitado.

A RM da coluna pode analisar apenas uma região, ou toda a coluna vertebral, de forma completa.

Como se preparar para o procedimento?

Como é realizado em um aparelho de ressonância que utiliza um campo magnético para gerar as imagens, será solicitado que o paciente troque sua roupa por uma espécie de avental, fornecida pela clínica. Neste momento, também devem ser removidos relógios, sutiãs com aro, aparelhos auditivos, próteses dentárias, piercings, anéis, brincos, colares, grampos de cabelo, óculos, entre outros. Isso ocorre porque a presença do metal pode afetar a captação de imagens.

Além disso, também poderá ser solicitado jejum, dependendo do tipo de exame a ser realizado e da indicação do médico.

Para alguns casos é necessário o uso de contraste. A RM utiliza o gadolínio para o contraste. O gadolínio é uma substância mineral ministrada por via intravenosa, que aumenta a intensidade de sinal das estruturas com fluxo sanguíneo aumentado, como, por exemplo, no caso de tumores ou inflamações. Nesse sentido, para a sua segurança, você será questionado pela clínica sobre alergias, bem como doenças pré-existentes antes do exame.

Lembre-se de comunicar a equipe sobre qualquer problema de saúde ou cirurgia recente, pois algumas condições, como a insuficiência renal, necessitam de avaliação prévia e específica, inclusive com exames laboratoriais, para se obter segurança no uso do contraste.

Entre em contato com o CDI e agende seu exame!

Para quem possui claustrofobia, ou qualquer dificuldade ao realizar exames de Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada, o CDI disponibiliza o Projeto Carneirinho. Com o objetivo de evitar o uso de anestesia total, o CDI dispõe de tratamento humanizado, no qual os exames são realizados em horários especiais para pacientes claustrofóbicos. Além disso, de maneira prévia, o paciente é acompanhado por um profissional que lhe apresentará todos os equipamentos utilizados no procedimento, fazendo com que haja familiarização com os processos.

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